Comitê de Salvação Pública - Controle dos Antirrevolucionários
COMITÊ EM DUPLA
Na França, em 26 de abril de 1793, a Convenção Nacional abre os olhos para a ação dos antirrevolucionários, os inimigos do povo. É decretada a abertura do Comitê de Salvação Pública, visando salvaguardar a identidade revolucionária do povo francês. “Os opositores, antirrevolucionários, escondem-se em meio ao nosso próprio povo. Eles não reconhecem a grandeza do governo revolucionário. Nós somos aqueles que atenderam ao clamor popular, enquanto o povo bradava: ‘Majestade, não há pão para comer’ (Frase dita pelo chofer de Maria Antonieta, que o respondeu com a histórica frase “Se não há pão, que comam brioches”) e a nobreza se esbaldava em meio às suas infindáveis regalias.
Hoje, nesta casa, jacobinos e girondinos estão unidos, à mercê da vontade popular, para enfim erradicar a ideia maligna daqueles que ainda juram lealdade à “Vossa Majestade”.
O Comitê de Salvação Pública será realizado em duplas e irá funcionar em formato de um Gabinete Executivo. Apesar de ser um comitê cooperativo, ainda haverá a presença de membros da oposição na casa.
“La chose difficile n'est pas à faire, mais à contrôler une révolution”
DIRETORIA
DELEGAÇÕES
Plains:
Jean Jacques Régis de Cambacérès
Bertrand Barère de Vieuzac
Emmanuel Joseph Sieyès
Jacobinos:
Maximilien Robespierre
Georges Jacques Danton
Jean-Jacques Bréard
Armand-Gaston Camus
Pierre Louis Prieur
Lucie-Simplice-Camille-Benoît Desmoulins
Philippe François Nazaire Fabre d'Églantine
Girondinos:
Charles Jean Marie Barbaroux
Maximin Isnard
Pierre Victurnien Vergniaud
François Nicolas Léonard Buzot
Marie Jean Antoine Nicolas de Caritat
Jérôme Pétion de Villeneuve
+ Delegação convidada
Diretor Geral: Gabriel Pacheco
Diretoras Assistentes: Gabriela Brandão | Lorena Arcanjo | Helena Tomaz | Clara Amaral